uma Tabula Rasa.
Raspaste do meu corpo (sem-par) todas as camadas estratificadas.
Apagaste nele, com frieza, todos os traços seculares.
Escreveste, nesta tela (sem-número), com o teu próprio estilete.
Usaste da minha pele (sem-pátria), várias folhas em branco, onde desenconchaste
os teus semióticos e hodiernos poemas.
E tinges, agora, este vulto (sem-nome), com as tuas próprias tintas.
1 commentaire:
c'est fou ce que t'écris bien!!!!
bisessssssssssss
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