Os nossos corpos entrelaçados,
as nossas mãos sôfregas,
os nossos lábios sequiosos,
de nouveau, tu viens à moi!
Os nossos sonhos encaixotados,
a espuma dos nossos dias,
as nossas horas contadas,
(esquecidos numa ânsia
só momentânea).
O nosso enlace, terno,
tórrido e eterno - a armadilha,
que desejamos e procuramos,
ma peau contre ta peau,
ta peau contre la mienne!
E, ao fim do dia, contrariado,
mas forçado, o nosso desenlace.
une main puissante ouvre la trappe!
Semi aturdidos e de afogadilho,
voltamos à nossa vida,
como a conhecemos.
sans plus, ni moins!
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire