Do proveito de se ter em si por meio século?
Já se passou por muitos momentos de crescimento que definiram a perda e o ganho. Já se coseram na pele e no forro do casaco, os versos do maior poeta zarolho, refém da sorte: "Erros meus, má Fortuna, Amor ardente...".
Já se jogou o jogo da vida. Um jogo de azar. Umas vezes vencedor, a maior parte perdedor.
Doravante, há que jogar com as cartas que ainda nos restam na mão, sabendo que os passos de risco já não serão corrigidos.
Aprendemos a lição!
O timão, porém, parece meio descontrolado, o timoneiro meio embriagado e a barcaça ruma, maravilhante, em direcção ao desconhecido.
Já se jogou o jogo da vida. Um jogo de azar. Umas vezes vencedor, a maior parte perdedor.
Doravante, há que jogar com as cartas que ainda nos restam na mão, sabendo que os passos de risco já não serão corrigidos.
Aprendemos a lição!
O timão, porém, parece meio descontrolado, o timoneiro meio embriagado e a barcaça ruma, maravilhante, em direcção ao desconhecido.
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